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A evolução do S&OP e do IBP frente a transformação digital



O Sales and Operations Planning (S&OP) e o Integrated Business Planning (IBP) são conceitos de gestão que evoluíram ao longo do tempo e estão sendo impulsionados pela transformação digital. Vamos explorar a evolução desses conceitos e como eles se relacionam com a transformação digital no supply chain.


1. Evolução do S&OP:

O S&OP tradicionalmente era focado no alinhamento entre as áreas de vendas e operações, buscando equilibrar a demanda e a capacidade de produção. No entanto, ao longo dos anos, o S&OP evoluiu para um processo mais abrangente e integrado, envolvendo outras áreas, como finanças, marketing e cadeia de suprimentos. A ideia é ter uma visão holística do negócio e garantir que as decisões tomadas no planejamento estratégico estejam alinhadas com as metas e objetivos da organização.

2. IBP (Integrated Business Planning):

O IBP é uma evolução do S&OP, que leva em consideração uma abordagem mais estratégica e integrada. O IBP amplia o escopo do S&OP, incorporando o planejamento financeiro, o planejamento estratégico e a gestão de riscos, além de incluir uma visão de longo prazo. O IBP visa alinhar todos os aspectos do negócio, desde as operações diárias até a estratégia de longo prazo, para garantir uma tomada de decisão integrada e orientada por metas.

3. Transformação digital no S&OP/IBP:

A transformação digital desempenha um papel fundamental na evolução do S&OP/IBP. A adoção de tecnologias digitais e soluções avançadas facilita a coleta e análise de dados em tempo real, melhorando a visibilidade e a precisão das informações. Isso permite uma tomada de decisão mais ágil e informada, com base em dados confiáveis.


Além disso, a transformação digital possibilita a automação de processos, a integração de sistemas e a colaboração entre as diferentes áreas e parceiros da cadeia de abastecimento. Isso facilita a comunicação, o compartilhamento de informações e a colaboração em tempo real, permitindo uma gestão mais eficiente e responsiva do S&OP/IBP.

A transformação digital também impulsiona a adoção de análise avançada de dados, inteligência artificial e machine learning, que podem fornecer insights e previsões mais precisas para o planejamento e a tomada de decisões. Isso ajuda a melhorar a previsibilidade da demanda, otimizar a alocação de recursos e identificar oportunidades de melhoria.

Em resumo, a evolução do S&OP para o IBP reflete a necessidade de uma abordagem mais estratégica e integrada no planejamento e gestão dos negócios. A transformação digital impulsiona essa evolução, fornecendo as ferramentas e tecnologias necessárias para obter uma visão holística e integrada do negócio, melhorar a eficiência operacional e impulsionar a tomada de decisões baseada em dados. A combinação do IBP com a transformação digital permite que as organizações enfrentem os desafios e as oportunidades da cadeia de abastecimento de forma mais ágil, eficiente e orientada para resultados.


 

Com profissionais com vasta experiência no setor, a MRP-N Consultoria pode apoiar sua organização na jornada da transformação digital para o S&OP / IBP, entre em contato agora mesmo com nossa equipe e saiba como:


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Texto elaborado por:

Michel Nachbar, APICS CSCP® | MBA | SAP® IBP Certified

Associate Partner @ MRP-N Consultoria | SAP® Edge Partner

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Possui carreira consolidada desenvolvida em empresas multinacionais de renome tais como Procter & Gamble, Coca-Cola, Barry-Callebaut, Chr-Hansen e Martin-Brower, onde atuou em cargos de liderança para gestão de supply chain e implementação de tecnologia em empresas.


Hoje está a frente da MRP-N Consultoria a + 6 anos, empresa boutique em desenvolvimento e aconselhamento na implementação do roadmap (plano estratégico) da gestão de projetos e melhorias das melhores práticas na gestão da cadeia de abastecimento incluindo processos, tecnologia e mudanças organizacionais, atuando com multinacionais, tais como, Coty (Savoy), MARS, Coca-Cola KO, Faber-Castel, Ypê (Química Amparo), Ontex, e empresas nacionais em grande ascensão, dentre elas, Brasilata, Gerdau, Hinode, Intelbras, e TMG.

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